31.7.11
30.7.11
A Morte de Nanã
A Morte de Nanã
Patativa do Assaré
Eu vou contá uma histora
Que eu não sei como comece,
Pruquê meu coração chora,
A dô no meu peito cresce,
Omenta o meu sofrimento
E fico uvindo o lamento
De minha arma dilurida,
Pois é bem triste a sentença
De quem perdeu na isistença
O que mais amou na vida.
Já tou velho, acabrunhado,
Mas inriba dêste chão,
Fui o mais afortunado
De todos fios de Adão.
Dentro da minha pobreza,
Eu tinha grande riqueza:
Era uma querida fia,
Porém morreu muito nova.
Foi sacudida na cova
Com seis ano e doze dia.
Morreu na sua inocença
Aquêle anjo incantadô,
Que foi na sua isistença,
A cura da minha dô
E a vida do meu vivê.
Eu bejava, com prazê,
Todo dia, demenhã,
Sua face pura e bela.
Era Ana o nome dela,
Mas, eu chamava Nanã.
Nanã tinha mais primô
De que as mais bonita jóia,
Mais linda do que as fulô
De um tá de Jardim de Tróia
Que fala o dotô Conrado.
Seu cabelo cachiado,
Prêto da cô de viludo.
Nanã era meu tesôro,
Meu diamante, meu ôro,
Meu anjo, meu céu, meu tudo,
Pelo terrêro corria,
Sempre sirrindo e cantando,
Era lutrida e sadia,
Pois, mesmo se alimentando
Com feijão, mio e farinha,
Era gorda, bem gordinha
Minha querida Nanã,
Tão gorda que reluzia.
O seu corpo parecia
Uma banana-maçã.
Todo dia, todo dia,
Quando eu vortava da roça,
Na mais compreta alegria,
Dento da minha paioça
Minha Nanã eu achava.
Por isso, eu não invejava
Riqueza nem posição
Dos grandes dêste país,
Pois eu era o mais feliz
De todos fio de Adão.
Mas, neste mundo de Cristo,
Pobre não pode gozá.
Eu, quando me lembro disto,
Dá vontade de chorá.
Quando há sêca no sertão,
Ao pobre farta feijão,
Farinha, mio e arrôis.
Foi isso que aconteceu:
A minha fia morreu,
Na sêca de trinta e dois.
Vendo que não tinha inverno,
O meu patrão, um tirano,
Sem temê Deus nem o inferno,
Me deixou no desengano,
Sem nada mais me arranjá.
Teve que se alimentá
Minha querida Nanã,
No mais penoso matrato,
Comendo caça do mato
E goma de mucunã.
E com as braba comida,
Aquela pobre inocente
Foi mudando a sua vida,
Foi ficando deferente.
Não sirria nem brincava,
Bem pôco se alimentava
E inquanto a sua gordura
No corpo diminuía,
No meu coração crescia
A minha grande tortura.
Quando ela via o angu,
Todo dia demenhã,
Ou mesmo o rôxo beju
De goma de mucanã,
Sem a comida querê,
Oiava pro dicumê,
Depois oiava pra mim
E o meu coração doía,
Quando Nanã me dizia:
Papai, ô comida ruim!
Se passava o dia intêro
E a coitada não comia,
Não brincava no terrêro
Nem cantava de alegria,
Pois a farta de alimento
Acaba o contentamento,
Tudo destrói e consome.
Não saía da tipóia
A minha adorada jóia,
Infraquecida de fome.
Daqueles óio tão lindo
Eu via a luz se apagando
E tudo diminuindo.
Quando eu tava reparando
Os oínho da criança,
Vinha na minha lembrança
Um candiêro vazio
Com uma tochinha acesa
Representando a tristeza
Bem na ponta do pavio.
E, numa noite de agosto,
Noite escura e sem luá,
Eu vi crescê meu desgôsto,
Eu vi crescê meu pená.
Naquela noite, a criança
Se achava sem esperança
E quando vêi o rompê
Da linha e risonha orora,
Fartava bem pôcas hora
Pra minha Nanã morrê.
Por ali ninguém chegou,
Ninguém reparou nem viu
Aquela cena de horrô
Que o rico nunca assistiu,
Só eu e minha muié,
Que ainda cheia de fé
Rezava pro Pai Eterno,
Dando suspiro maguado
Com o rosto seu moiado
Das água do amó materno.
E, enquanto nós assistia
A morte da pequenina,
Na menhã daquele dia,
Veio um bando de campina,
De canaro e sabiá
E começaro a cantá
Um hino santificado,
Na copa de um cajuêro
Que havia bem no terrêro
Do meu rancho esburacado.
Aqueles passo cantava,
Em lovô da despedida,
Vendo que Nanã dexava
As misera desta vida.
Pois não havia ricurso,
Já tava fugindo os purso.
Naquele estado misquinho,
Ia apressando o cansaço,
Seguido pelo compasso
Da musga dos passarinho.
Na sua pequena bôca
Eu via os laibo tremendo
E, naquela afrição lôca,
Ela também conhecendo
Que a vida tava no fim,
Foi regalando pra mim
Os tristes oínho seu,
Fêz um esfôrço ai, ai, ai,
E disse: "Abença, papai!"
Fechó os óio e morreu.
Enquanto finalizava
Seu momento derradêro,
Lá fora os passo cantava,
Na copa do cajuêro.
Em vez de gemido e choro,
As ave cantava em coro.
Era o bendito prefeito
Da morte do meu anjinho.
Nunca mais os passarinho
Cantaro daquele jeito.
Nanã foi, naquele dia,
A Jesus mostrá seu riso
E omentá mais a quantia
Dos anjo do Paraíso.
Na minha maginação,
Caço e não acho expressão
Pra dizê como é que fico.
Pensando naquele adeus
E a curpa não é de Deus,
A curpa é dos home rico.
Morreu no maió matrato
Meu amô lindo e mimoso.
Meu patrão, aquele ingrato,
Foi o maior criminoso
Foi o maió assassino.
O meu anjo pequenino
Foi sacudido no fundo
Do mais pobre cimitero
E eu hoje me considero
O mais pobre dêste mundo.
Soluçando, pensativo,
Sem consôlo e sem assunto,
Eu sinto que inda tou vivo,
Mas meu jeito é de defunto.
Invorvido na tristeza,
No meu rancho de pobreza,
Tôda vez que eu vou rezá,
Com meus juêio no chão,
Peço em minhas oração:
Nanã, venha me buscá!
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Direito de Não Amar
Lygia Fagundes Telles
Se o homem destrói aquilo que mais ama, como afirma Oscar Wilde, a vontade de destruição se aguça demais quando aquilo está amando um outro. O egoísmo, sem dúvida o traço mais poderoso de qualquer sexo, transborda então intenso e borbulhante como água em pia entupida, artérias e canos congestionados na explosão aguda: “Nem comigo nem com ninguém!” Deste raciocínio para o tiro veneno ou faca, vai um fio.
A segunda porta foi a que escolheu aquele meu colega de Academia quando descobriu que a pior das vinganças é não matar, mas deixar o objeto amado viver, viver à vontade, “pois que ela viva!” – decidiu ele na sua fúria vingativa.
Amou-a perdidamente. Acho que nunca vi ninguém amar tanto assim, talvez com a mesma intensidade com que ela amava o primo, disse isso mesmo numa hora de impaciência, estou apaixonada por outro, quer ter a bondade de desaparecer da minha frente? Mas o meu colega (vinte anos?) acreditava na luta e como ele lutou, meu Deus, como ele lutou! Tentou conquistá-la com presentes, era rico. Depois, com intermináveis poemas de amor, era poeta. Na fase final, no auge da cólera – era violento – começou com as ameaças. Ela guardou os presentes, rasgou os poemas, fez a queixa a um tio que era delegado da seção de homicídios e foi cair nos braços do primo sem os recursos da rima e dos diamantes, mas que conseguia fazê-la palpitar mais branca e perfumada do que a açucena do campo.
Meu colega dava murros nas paredes, nos móveis. Puxava os cabelos, “ela não tem o direito de me fazer isso!” Com a débil voz da razão, tentei dizer-lhe que ela bem que tinha esse direito de amar ou não amar vê se entende essa coisa tão simples! Mas ele era só ilogicidade e desordem: “Vou lá, dou-lhe um tiro no peito e me mato em seguida!” – jurou. Mas a tantos repetiu esse juramento que fiquei mais tranqüilizada, com a esperança de que a energia canalizada para o ato acabaria se exaurindo nas palavras.
O que aconteceu. Uma noite me procurou todo penteado, todo contido, com um sorrisinho no canto da boca, meio sinistro, mas lúcido: “Vou ficar quieto, que se case com esse tipo, ótimo que se casem depressa porque é nesse casamento que está minha vingança. No casamento e no tempo. Se nenhum casamento dá certo, por que o deles vai dar? Vai ser infeliz à beça!” Pobre, com um filho debilóide, já andei investigando tudo, ele tem retardados na família, ih! O quando ela vai se arrepender, por que não me casei com outro? Vai ficar gorda, tem propensão para engordar e eu estarei jovem e lépido porque sou esportista e rico, vou me conservar, mas ela, velha, obesa, ô delícia.
Há ainda uma terceira porta, saída de emergência para os desiludidos do amor, não, nada de matar o objeto da paixão ou esperar com o pensamento negro de ódio que ela vire uma megera jogando moscas na sopa do marido hemiplégico, mas renunciar. Simplesmente renunciar com o coração limpo de mágoa ou rancor, tão limpo que em meio do maior abandono (difícil, hem!) ainda tenha forças para se voltar na direção da amada como um girassol na despedida do crepúsculo. E desejar ao menos que ela seja feliz.
Um belo texto. *-*
Saudade, ragazzo. ~Ç
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I'd Love You to Want Me
Lobo
( É brega, eu sei... Mas ué! Eu gosto. :" )When I saw you standing there
I about fell off my chair
When you moved your mouth to speak
I felt the blood go to my feet
Now it took time for me to know
What you tried so not to show
Something in my soul just cried
I see the want in your blue eyes
...
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29.7.11
28.7.11
27.7.11
Azul.
Azul
Azul - Djavan
Azul da Cor do Mar - Ed Motta
Seguindo No Trem Azul - Roupa Nova
Aquarela - Vinícius
"Se um pinguinho de tinta cai num pedacinho azul do papel..."
~Ç
"Se um pinguinho de tinta cai num pedacinho azul do papel..."
~Ç
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26.7.11
Ao Aniversariante... Roger Taylor!
Data de Nascimento: 26 de Julho de 1949 | Local de Nascimento: King`s Lynn, Norfolk, Reiono Unido | Signo: Leão | Educação: London Hospital Medical School |
Graduação: Biologia | Álbuns Favoritos: Eletric Ladyland (Jimi Hendrix) e White Album (The Beatles) | Banda Favorita: The Beatles e The Who | Filme Favorito: “Contatos Imediatos de 3º Grau”, “2001: Uma Odisséia no Espaço” e “Laranja Mecânica” |
Atrizes Favoritas: Jane Fonda e Brigitte Bardot | Bebida Favorita: Vodca e Southern Comfort | Comida Favorita: Comida Japonesa e Comida bem Apimentada | Cor Favorita: Prateado e qualquer outra, menos laranja |
Grupos Anteriores ao Queen: Johnny Quale and The Reaction, Smile | Música Favorita do Queen: March Of The Black Queen | Um P.s.: Um medo louco que Roger possui: Medo de Aranhas |
Leia a biografia completa <aqui>
E... UM BÔNUS! Quase um "Parabéns à você". Divirtam-se.
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25.7.11
Keep Talking
Pink Floyd
(Live Pulse)
"It doesn't have to be like this
All we need to do is make sure we keep talking"
(Live Pulse)
"It doesn't have to be like this
All we need to do is make sure we keep talking"
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Sobre as Aves e os Homens
O homem vangloria-se de ter imitado o vôo das aves
com uma complicação técnica que elas dispensam.
com uma complicação técnica que elas dispensam.
Carlos Drummond de Andrade
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21.7.11
Contemplo o Lago Mudo
Contemplo o lago mudo
Que uma brisa estremece.
Não sei se penso em tudo
Ou se tudo me esquece.
O lago nada me diz,
Não sinto a brisa mexê-lo
Não sei se sou feliz
Nem se desejo sê-lo.
Trêmulos vincos risonhos
Que uma brisa estremece.
Não sei se penso em tudo
Ou se tudo me esquece.
O lago nada me diz,
Não sinto a brisa mexê-lo
Não sei se sou feliz
Nem se desejo sê-lo.
Trêmulos vincos risonhos
Na água adormecida.
Por que fiz eu dos sonhos
A minha única vida?
Fernando Pessoa
Por que fiz eu dos sonhos
A minha única vida?
Fernando Pessoa
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19.7.11
As Melhores Ilhas Gregas...
Farmakonisi - A Melhor Ilha Inabitada
Farmakonisi é uma pequena ilha grega e fica entre a cadeia das ilhas do Dodecaneso, no oeste, e a costa da Ásia Menor (Turquia), no leste. Faz parte do município de Leros, e tinha, no censo de 2001, uma população de 74 habitantes.
Quando Júlio César era jovem, foi seqüestrado por piratas e mantido refém por um ano na ilha. Esta não foi uma boa jogada. Ele ficou particularmente irritado com o preço pequeno do resgate exigido, insistindo que sua família pagaria o dobro do preço pedido por sua libertação. Quando se tornou general crucificou toda a população da Ilha.
Ela nunca se recuperou.
Não existem portos, mas você pode pegar uma carona em um iate de Arki ou Gaidaros, vizinhas.
Leve o seus próprios suprimentos.
Gavdos - A Melhor Ilha Não Descoberta
A Ilha mais meridional da Europa é o que a maioria das ilhas gregas foram há 40 anos. Você está convidado a dormir na praia (o que é desaprovado cada vez mais em outros lugares) e duas das praias, Agios Ioannis e Potamos, são as melhores no Mediterrâneo.
A Ilha tem uma população permanente de 98 gregos, segundo o censo de 2001, e atrai um número pequeno, mas crescente, de artistas e turistas do resto da Europa.
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Vincent Van Gogh
A genialidade de Vincent Van Gogh somente foi reconhecida após a sua morte. Em vida, o artista holandês, que passou fome e frio, viveu em barracos e conheceu a miséria, vendeu apenas uma pintura _ "O Vinhedo Vermelho". Em maio de 1990, uma de suas mais conhecidas obras, "O Retrato de Dr. Gachet", pintado um século antes, justamente no ano de sua morte, foi comercializado por US$ 82,5 milhões.
Maior expoente do pós-impressionismo, ao lado de Paul Gauguin e Paul Cézanne, Vicent Willen Van Gogh, foi sempre sustentado pelo irmão Theodorus, com quem trocou mais de 750 correspondências, documentos fundamentais para um estudo mais aprofundado de sua arte. Na sua fase mais produtiva (1880/90), Van Gogh foi completamente ignorado pela crítica e pelos artistas. Atualmente, os seus quadros estão entre os mais caros do mundo.
Na infância, Van Gogh aprendeu inglês, francês e alemão. Mas, com apenas 15 anos, deixou os estudos para trabalhar na loja de um tio, em Haia (Holanda). Com 24 anos, achou que a sua vocação era trabalhar com a evangelização, chegando a estudar teologia, em Amsterdã. Pouco tempo depois, dividiu os seus poucos bens com os pobres e passou a ser sustentado pelo irmão, ao mesmo tempo em que iniciava a carreira profissional como pintor.
Van Gogh, que também morou na França e na Bélgica (onde conviveu com mineiros extremamente pobres), pintou mais de 400 telas - os três anos anteriores à sua morte foram os mais produtivos. Uma mudança fundamental na vida do pintor holandês aconteceu quando Van Gogh trocou Paris por Arles, mais ao sul da França. Na pequena cidade, Van Gogh aluga uma casa e intensifica o seu trabalho, ao lado de Gauguin.
Após um período de ótima convivência, os dois pintores começam a discutir muito e Van Gogh ataca Gauguin com uma navalha em dezembro de 1888. Inconformado com o fracasso do ataque e completamente transtornado, Van Gogh corta o lóbulo de sua orelha esquerda com a própria arma. Em seguida, embrulha o lóbulo e o entrega a uma prostituta.
Internado em um hospital, recebe a visita do irmão Theodorus. No começo de janeiro de 1889, Van Gogh deixa o hospital, mas apresenta sinais evidentes de disfunção mental - às vezes, aparenta tranqüilidade, em outras oportunidades, demonstra alucinações.
Internado pelo irmão em um asilo, Van Gogh não deixa de pintar. Por ironia, à medida que a sua saúde fica ainda mais deteriorara, a classe artística começa a reconhecer o seu talento, expondo alguns de seus trabalhos em museus. Quando deixou o asilo, o pintor holandês foi morar nas imediações da casa de seu irmão. Nesta época, pinta, em média, um quadro por dia. Depois de ver os seus problemas mentais serem agravados, Theodorus decide que Van Gogh será tratado pelo médico Paul Gachet. Em maio de 1890, aparentando estar recuperado, Van Gogh passa a morar em Auvers-sur-Oise, a noroeste de Paris, onde pinta freneticamente.
Em julho, uma nova recaída no estado de saúde do pintor holandês, que também demonstra inconformismo com as dificuldades financeiras enfrentadas pelo seu irmão. No dia 27, Van Gogh sai para fazer um passeio e toma uma decisão drástica: atira contra si mesmo, no tórax. Cambaleando, volta para a sua casa, mas não comenta com ninguém que tinha tentado o suicídio. Encontrado por amigos, Van Gogh passa as últimas 48 horas de sua vida conversando com o seu irmão, os médicos não conseguiram retirar a bala do tórax. No dia 29, pela manhã, o pintor morreu e o seu caixão foi coberto com girassóis, flor que ele amava. Aliás, a tela "Os Girassóis" é uma das obras-primas de Van Gogh.
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Um segundo post [Des]Necessário.
Honestamente, quanto mais teremos que ver (e viver) para mudarmos as coisas?
G1 - 17/10/07
"No Ceará, a estiagem devasta o sertão e provoca fome entre os moradores. Em Aiauba, a 457 quilômetros de Fortaleza, os reservatórios de água secaram. Na caatinga de 11,5 mil hectares, o cenário é de deserto. "
Folha de São Paulo - 18/11/07
Estiagem provoca seca e fome em vários estados do país
"No Ceará, a estiagem devasta o sertão e provoca fome entre os moradores. Em Aiauba, a 457 quilômetros de Fortaleza, os reservatórios de água secaram. Na caatinga de 11,5 mil hectares, o cenário é de deserto. "
Folha de São Paulo - 18/11/07
Nordeste desperdiça metade de sua estrutura de irrigação
"Na região, onde as chuvas são esparsas e o clima predominante é o semi-árido, 30.880 hectares estão sem plantio algum, de acordo com dados do Dnocs (Departamento Nacional de Obras contra as Secas).
Sem irrigação, pequenos produtores só podem esperar a chuva, que nem sempre é suficiente, para o plantio de subsistência de feijão, milho e mandioca.
As explicações para a ineficiência do uso das áreas já prontas para irrigar são várias. Para o diretor-geral do Dnocs, Elias Fernandes, em alguns casos há falta d'água e em outros há falta de interesse de agricultores ou empresários em investir, dificuldades para conseguir crédito ou mesmo problemas de gestão. "
G1 - 19/07/2011
Sobe para 10 número de mortos pela chuva no NE; 6 mil estão fora de casa
"Segundo balanço da Defesa Civil de Pernambuco, o estado registrou 9 mortos até esta terça-feira (18) e possui 342 famílias desabrigadas e outras 645 desalojadas, totalizando mais de 4.935 pessoas."
Folha de São Paulo - 19/07/2011
Menino de 10 anos é arrastado pela correnteza e morre na PB
"A Defesa Civil informou que 19.753 pessoas estão desalojadas (abrigadas em casas de parentes e amigos) e 1.928 desabrigadas (alojadas em abrigos públicos) no Estado. Vinte e nove municípios decretaram estado de emergência.
As chuvas também afetaram o fornecimento de água em 16 cidades do Estado. Em João Pessoa, três equipes da Cagepa (Companhia de Água e Esgoto da Paraíba) trabalham para normalizar o abastecimento em 28 bairros afetados."
2007 vs. 2011
Sobradinho - Sá e Guarabira
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Ao Aniversariante... Brian May!
Data de Nascimento: 19 de Julho de 1947 | Local de Nascimento: Hampton, Reino Unido | Signo: Câncer | Educação: Imperial College London |
Graduação: Física e Astronomia | Músico Favorito: Jimi Hendrix | Banda Favorita: The Beatles | Filme Favorito: “O Mágico de Oz” |
Ator Favorito: Clint Eastwood e James Mason | Atrizes Favoritas: Natalie Wood | Bebida Favorita: Cerveja Guinness | Comida Favorita: Comida Japonesa |
Cor Favorita: Preto | Grupos Anteriores ao Queen: 1984, Smile | Música Favorita do Queen: Todo o Álbum “Queen II” | Escritor Favorito: Herman Hesse e CS Lewis |
Confira a biografia completa <aqui>
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