25.8.11

Sêneca

Cada um é tão infeliz quanto acredita ser.

É parte da cura desejar curar-se.

Os males de que foges estão em ti.

Quem é temido, teme; não pode ficar tranquilo quem é objeto do medo alheio.

A maldade bebe a maior parte do veneno que produz.

Pobre não é quem tem pouco, mas quem deseja muito.

As coisas não são desejáveis porque são desejáveis, mas são desejáveis porque são elogiadas.

Não se pode acreditar que é possível ser feliz procurando a infelicidade alheia.


Quando se navega sem destino, nenhum vento é favorável.

Um comentário:

  1. Sêneca parece ser muito esperto, moça. Deverias me dizer tudo sobre ele! É. Uma aula de filosofia particular, 'risos'

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