As fascinantes e perfeitas histórias das cinco cidades perdidas:
Pompéia, El Dorado, Tróia, Cartago e Atlântida!
O nosso dia a dia pode ser, muitas vezes, bastante monótono. Então, não é difícil de imaginar que muitos de nós sejamos fascinados por cidades perdidas que representam mistérios, aventuras e, em algumas ocasiões, fantasias. Não importa a forma como esses lugares se tornaram inacessíveis – desastres naturais, guerras etc - as cidades perdidas têm atiçado a imaginação de milhões ao redor do mundo.
Mas o que é exatamente um cidade perdida? Bom, os critérios não são muito definidos. Em alguns casos, a cidade foi incendiada ou destruída. Muitas das cidades que a gente costuma pensar como se fossem “perdidas” não foram “tecnicamente” perdidas – simplesmente elas eram desconhecidas para os ocidentais, que posteriormente as “descobriram” e as tornaram famosas, segundo Steven Wernke, professor assistente de antropologia da Universidade de Vanderbilt [fonte: Wernke]. Ironicamente, as cidades perdidas que mais marcaram a cultura popular são aquelas que podem nem mesmo ter existido. Isso se deve ao fato de que nós provavelmente as associamos a ideias de prosperidade e muita riqueza.
Aqui vão as cinco mais significativas que marcaram o curso da história.
Praticamente em um piscar de olhos, a próspera comunidade de Pompéia, na Itália, foi reduzida a ruínas cobertas de cinzas, permanentemente congelada no tempo. Era um dia normal, no ano 79 d.C, para os moradores de Pompéia. De repente o tempestuoso vulcão Vesúvio entrou em erupção, cobrindo a cidade com cinzas e outros detritos. Muitos moradores conseguiram deixar a cidade antes do vulcão entrar em erupção. Entretanto, as cerca de 2.000 pessoas que não conseguiram fugir a tempo ficaram presas sob as cinzas que, quase instantaneamente, formaram uma vedação hermética sobre toda a cidade.
As ruínas de Pompéia ficaram intactas até ser descobertas, em 1748, ano no qual os arqueólogos deram início ao processo de escavação [fonte: The History Channel - em inglês]. Os arqueólogos não esperavam encontrar tão perfeita preservação das construções e objetos que tinham sido queimados cerca de 1.500 anos antes. Eles foram até mesmo capazes de criar moldes das pessoas que ficaram retidas sob os escombros!
Mas o que é exatamente um cidade perdida? Bom, os critérios não são muito definidos. Em alguns casos, a cidade foi incendiada ou destruída. Muitas das cidades que a gente costuma pensar como se fossem “perdidas” não foram “tecnicamente” perdidas – simplesmente elas eram desconhecidas para os ocidentais, que posteriormente as “descobriram” e as tornaram famosas, segundo Steven Wernke, professor assistente de antropologia da Universidade de Vanderbilt [fonte: Wernke]. Ironicamente, as cidades perdidas que mais marcaram a cultura popular são aquelas que podem nem mesmo ter existido. Isso se deve ao fato de que nós provavelmente as associamos a ideias de prosperidade e muita riqueza.
Aqui vão as cinco mais significativas que marcaram o curso da história.
Pompéia, A cidade incendiada
Praticamente em um piscar de olhos, a próspera comunidade de Pompéia, na Itália, foi reduzida a ruínas cobertas de cinzas, permanentemente congelada no tempo. Era um dia normal, no ano 79 d.C, para os moradores de Pompéia. De repente o tempestuoso vulcão Vesúvio entrou em erupção, cobrindo a cidade com cinzas e outros detritos. Muitos moradores conseguiram deixar a cidade antes do vulcão entrar em erupção. Entretanto, as cerca de 2.000 pessoas que não conseguiram fugir a tempo ficaram presas sob as cinzas que, quase instantaneamente, formaram uma vedação hermética sobre toda a cidade.
As ruínas de Pompéia ficaram intactas até ser descobertas, em 1748, ano no qual os arqueólogos deram início ao processo de escavação [fonte: The History Channel - em inglês]. Os arqueólogos não esperavam encontrar tão perfeita preservação das construções e objetos que tinham sido queimados cerca de 1.500 anos antes. Eles foram até mesmo capazes de criar moldes das pessoas que ficaram retidas sob os escombros!
El Dorado, a cidade do ouro
A origem de El Dorado, que é a tradução em espanhol para “The Gilded One” [Dourado], remonta aos séculos 16 e 17, quando exploradores europeus na América do Sul ouviram pela primeira vez um relato sobre um chefe índio americano que foi coberto com pó de ouro [fonte: National Geographic - em inglês]. A cidade, supostamente localizada na porção norte da América do Sul, era repleta de pedras preciosas e ouro - pelo menos era o que diziam. Milhares de exploradores tentaram em vão localizar a cidade e muitos deles morreram durante suas tentativas, de uma série de causas, incluindo doenças e fome.
Um dos casos mais famosos envolveu Percy Harrison Fawcett, um explorador britânico que partiu em 1925 para encontrar El Dorado, que nomeou de cidade Z. Fawcett e sua expedição entraram na selva da Amazônia e nunca mais se ouviu falar deles. Até hoje exploradores se esforçam para encontrar o grupo de Fawcett, mas sempre voltam de mãos vazias. Há quem acredite que até mesmo Indiana Jones encorajaria os caçadores de tesouro a comprar uma “raspadinha” para tentar a sorte, no lugar de arriscar suas próprias vidas.
Tróia, a cidade legendária
Poucos contos épicos são mais estudados que “A Odisséia” ou “A Ilíada”, escritas por Homero por volta de 800 a.C. Esses contos fictícios descrevem a Guerra de Tróia. A cidade de Tróia localizava-se onde hoje é a Turquia, entre a Ásia e a Europa. Em função de sua localização, Tróia era um excelente local de comércio. O poema épico de Homero descreve como Helena, a estonteante esposa do rei de Esparta, Menelau, fugiu com o príncipe de Tróia, chamado Páris. Esse romance foi o estopim para a Guerra de Tróia. Menelau lançou uma enorme ofensiva contra Tróia, resultando na guerra que pode ter envolvido o famoso cavalo de madeira, Aquiles e outros contos famosos.
Com uma história tão baseada em uma lenda, não é difícil de imaginar que os historiadores não tenham certeza sobre se Tróia realmente existiu. Diz a lenda que Tróia foi abandonada após a guerra, entre 1.100 e 700 a.C. Depois disso a cidade foi reassentada e revitalizada antes de ser capturada pelos romanos em 85 a.C. Logo depois, a civilização a abandonou e a cidade ficou em ruínas até ser descoberta em 1822. Desde então os arqueólogos têm identificado muitas camadas de cidades, uma construída sobre a outra. Acredita-se que as paredes de pedra e fortalezas existentes na sexta e sétima camadas mais antigas sejam da “Tróia” descrita por Homero, e a lenda da Guerra de Tróia é hoje amplamente aceita, embora sua causa seja incerta.
Cartago, a cidade que sobreviveu
Assim como Tróia, a cidade de Cartago localizava-se em uma região muito cobiçada no Mediterrâneo, onde hoje está a Tunísia. A cidade foi fundada pelos fenícios (provavelmente em torno de 800 a.C), como um posto comercial no norte da África, bem em frente ao “pé da bota” da Itália. Sua excelente localização trouxe à cidade muita prosperidade – e também causou uma guerra que durou 150 anos, principalmente com Roma, que acabou levando à queda de Cartago. A Primeira Guerra Púnica (260 – 241 a.C) mostrou a superioridade naval e tática de Roma e resultou em várias derrotas de Cartago. Durante a Segunda Guerra Púnica (218 – 201 a.C) Cartago batalhou contra Roma pelos direitos da Espanha e foi novamente derrotada.
Após essa perda devastadora, Cartago viveu apenas da lembrança de suas glórias até que, em 151 a.C, os romanos ficaram sabendo que a cidade estava se reerguendo. A ideia de que Cartago estava prosperando deixou os romanos nervosos. Eles então declararam guerra a Cartago, logo após a cidade ter violado alguns termos do acordo de paz. Esta guerra durou apenas poucos anos e resultou na total destruição de Cartago e todas as suas construções, assim como na morte de milhares de cartagineses. Depois disso a cidade foi novamente reassentada, mas nunca mais conseguiu recuperar sua potência. Hoje Cartago é um subúrbio rico da Tunísia.
Atlântida, O Reino Perdido
Segundo o filósofo grego Platão, Atlântida era uma sociedade agitada, muito rica, com maravilhas arquitetônicas e uma cultura próspera. Embora acredite-se que a descrição de Platão para Atlântida seja bastante ficcional, muitos historiadores pensam que a cidade realmente existiu, ainda que suas suposições sobre onde e quando variem bastante. De acordo com Platão, a ilha de Atlântida desapareceu 9.000 antes de ele ter escrito sobre o local, mas alguns estudiosos acham que esse número foi transcrito ou traduzido incorretamente e que 900 anos é mais plausível. Alguns arqueólogos teorizaram inclusive que Atlântida localizava-se nas ilhas gregas e que afundou por causa de uma erupção vulcânica. Também existem outras hipóteses sobre sua localização – a cidade estaria sob as águas do Caribe, Irlanda, América do Sul e até mesmo na Antártida [fonte: National Geographic - em inglês].
Sendo verdadeira a sua existência ou não, a ideia dessa cidade utópica fez surgirem numerosos livros, filmes e documentários que buscam resolver o mistério de seu desaparecimento. Recentemente, em fevereiro de 2009, um engenheiro aeronáutico foi notícia no mundo inteiro ao anunciar que havia encontrado Atlântida usando a ferramenta Google Ocean, que permite que os usuários visualizem o fundo dos oceanos. É... Bem, até o momento, não há uma posição oficial sobre se a cidade submersa encontrada na costa noroeste da África é realmente Atlântida [fonte: Telegraph - em inglês].
Caçadores de Tesouros à postos! A viagem é longa e misteriosa.
Vamos?!
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VAMOS! ~Ç
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