Montreux, mesmo com seus poucos 33,4km², uma cidade pequenininha, é cheia de charme tanto no verão, quanto no inverno. Esta pequena e bela cidade simplesmente não para e tudo ao seu redor é encantador.
A cidade de Montreux encontra-se abrigada numa protegida baía do Lago Genebra, rodeada de vinhedos e colocada contra o pano de fundo deslumbrante dos Alpes, brancos de neve.
No verão, no mês de Julho, acontece em Montreux, há 45 anos, o Montreux Jazz Festival. Um festival que reúne bandas famosas do mundo inteiro, não só de jazz, mas diversos outros estilos. Por exemplo, em julho, Santana, Jimmy Cliff, B.B. King, George Benson e Diana Krall, são alguns dos nomes que estarão no Montreux Jazz Festival 2011.
Nesta época do ano, o calor é grande, os dias são longos, o sol vai até 20h00. Os jardins são impecáveis, as cadeiras nas ruas e a paisagem fica ainda mais bela. Mas por outro lado, Montreux, a cidadezinha pacata, se transforma numa metrópole que se emenda com suas cidades vizinhas, umas muito próximas das outras, ficando lotada de estrangeiros do mundo inteiro. Nas ruas, se falam todos os idiomas e a Suíça deixa de ser a mesma… Mas ainda assim, muito bela.Já de 24 de Novembro à 24 de Dezembro, no auge do inverno, Montreux tem outra cara, mais bucólica e mais aconchegante, tão bela quanto antes. Há em suas ruas dezenas de visitantes, e um mercado pitoresco toma conta da avenida do Lago Genebra: é o Marché de Noël ou Mercado de Natal, com presépios, casinhas de madeira que servem comidinhas típicas e também champagne, ostras, foie gras e uma taça de Sauternes, vinho quente e muitas outras delícias que você não pode deixar de provar.
Aproveite a viagem e vá conhecer a estátua de Freddie Mercury, vocalista da banda Queen, na base do Lago Genebra, na Place du Marché. É na pequena cidade suíça de Montreux que ele escreveu as últimas letras e cantou sua última canção. Sinceramente, visitar sua estátua é uma homenagem indispensável.
No percurso, sucedem-se vinhedos e belas paisagens. O trem deixa Montreux em direção a Gruyères e de lá segue para Broc, endereço da centenária fábrica de chocolate Cailler-Nestlé. Na primeira parada, a cidadezinha que leva o nome de um dos queijos mais conhecidos da Suíça, os visitantes descem em um vilarejo medieval no alto de uma colina. Ali, as principais atrações são o imponente castelo municipal e a Maison du Gruyère, uma queijaria onde é possível conhecer toda a história do laticínio e acompanhar a produção, além de, é claro, degustar.
De volta ao trem, hora de seguir para Broc. Lá, o turista descobre os segredos da fabricação do tradicional chocolate e se farta com degustações. O tour começa diante de uma vitrine com diversos tipos de formas de metal e segue para a Sala dos Aromas, onde é possível distinguir o irresistível cheiro dos chocolates branco, com leite e amargo. Num ambiente escuro, mantido a 15 graus, dois refletores iluminam um imenso balcão onde repousam todas as especialidades produzidas pela Cailler. Não tem como não se atirar.
Que tal? Vamos?
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