Mas minha homenagem se estenderá pelo mês inteiro. Por quê? Bem, porque abril é um mês de nascimentos e falecimentos de uma série de escritores fantásticos, alguns brasileiros, alguns não.
Citarei alguns. Primeiro, os brasileiros, por uma questão quase patriótica:
Monteiro Lobato, o autor de Reinações de Narizinho e Ideias
de Jeca Tatu;
Lygia Fagundes Telles, premiada por seu romance As Meninas e sua coleção de contos como Antes do
Baile Verde, Seminário dos Ratos;
Hilda Hilst, que escreveu por quase cinquenta anos, produzindo obras premiadas como Cantares de Perda e Predileção e Rútilo Nada, e
Cora Coralina, a poetisa goiana reconhecida por obras comoventes, como Poemas dos Becos de Goiás e
estórias mais.
E dentre os internacionais, figuram nomes como:
Milan Kundera (tcheco), autor de O Livro do Riso e do Esquecimento e A
Insustentável Leveza do Ser;
Hans Christian Andersen, o dinamarquês lembrado por suas histórias como O Patinho Feio e O
Soldadinho de Chumbo;
Bram Stoker, o irlandês que ficou conhecido por ser autor de Drácula;
Mark Twain (norte-americano), humorista e escritor aclamado nos Estados Unidos pelos livros The adventures of Tom Sawyer e Adventures of Huckleberry Finn;
Vladimir Nabokov (russo), autor de Lolita e Speak, Memory;
Christopher Hitchens (inglês), crítico autor de Deus não é grande – como as
religiões envenenam tudo e Cartas a um jovem Contestador, e
Jean-Paul Sartre, filósofo e escritor francês autor de livros como A Náusea, O Ser e o Nada e peças como Orfeu
Negro.
Perceberam? Abril não pode passar desapercebido. Esses nomes, dentre tantos outros, merecem ser homenageados neste mês. Berlim criou seu monumento, Land Of Ideas. Eu... Farei o que posso: postarei um texto por dia, até o final de abril. Além do dia da mentira e da Páscoa, este mês é o mês dos escritores.
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