"Há palavras que ninguém emprega. Apenas se encontram nos dicionários como velhas caducas num asilo. Às vezes uma que outra se escapa e vem luzir-se desdentadamente, em público, nalguma oração de paraninfo. Pobres velhinhas... Pobre velhinho!"
(QUINTANA, Mário. "Tristes histórias", em Porta giratória. São Paulo, Globo, 1988, p. 20)
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